terça-feira, 20 de setembro de 2016
sexta-feira, 9 de setembro de 2016
"Saúde da População Negra: desafios e possibilidades" (postado em 09.09.16)
Saúde da População Negra
quinta-feira, 25 de agosto de 2016
Data :25.08.16
Galera,
Neste domingo, dia 28/08, Professor Tácio Matos fará com vocês uma aula viva, percorrendo os principais pontos da Revolta dos Malês.
O nosso ponto de encontro será na Sede do Instituto Às 11:00 (após aula de Alex Do Carmo). Assunto novo!!!! favor não faltar
Até lá!
terça-feira, 5 de julho de 2016
sexta-feira, 20 de maio de 2016
quarta-feira, 11 de maio de 2016
Nossa aula de Literatura ontem (10.05.16) foi muito
especial. Recebemos o Coletivo Boca Quente, com o poeta bikudo Mil Santos,
Jeferson Conceição, músico e estudante de Direito da UFBA, os poetas Carlos
Leleco e Pedro Lucas. No primeiro momento, lemos o poema As cento e
onze picas, do poeta paraense Celso de Alencar e vimos o clip O Diário de um
Detento, do grupo de rap Racionais Mc. O nosso intuito foi mostrar como a arte,
música e poesia, pode ser espaço de denúncia e conscientização da nossa
condição sociorracial. No caso, o poema de Celso de Alencar e a música de
Racionais representam poeticamente o horror do massacre de Carandiru, quando
111 onze presos foram brutalmente assassinados pela polícia. Cento e onze picas
é a metonímia que representa cento e onze vidas interrompidas pela
violência exercida pelo sistema prisional.
No segundo momento, o Coletivo Boca Quente recitou vários poemas e cantou músicas que têm como temática a condição existencial das pessoas negras, o racismo. Com o nome Boca Quente, esse grupo de poesia se propõe a fazer uma arte que ponha em discussão a ressignificação da própria linguagem e os espaços que a poesia percorre.
Finalizamos com nossos alunos Jaqueline, Drica e Rilton, do Resistência Poética, soltando seu verbo poético!!!
Uma noite BIKUDA de verdade: com consciência, cidadania, poesia e identidade.
No segundo momento, o Coletivo Boca Quente recitou vários poemas e cantou músicas que têm como temática a condição existencial das pessoas negras, o racismo. Com o nome Boca Quente, esse grupo de poesia se propõe a fazer uma arte que ponha em discussão a ressignificação da própria linguagem e os espaços que a poesia percorre.
Finalizamos com nossos alunos Jaqueline, Drica e Rilton, do Resistência Poética, soltando seu verbo poético!!!
Uma noite BIKUDA de verdade: com consciência, cidadania, poesia e identidade.
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